♪♫♪♫♪♫“A música exprime a mais alta filosofia numa linguagem que a razão não compreende.” (Arthur Schopenhauer) ♪♫♪♫♪♫ “A música é a revelação superior a toda sabedoria e filosofia.” (Ludwig van Beethoven) ♪♫♪♫♪♫ “Onde há devotação à música, Deus está sempre por perto com sua presença generosa.” (Johann Sebastian Bach) ♪♫♪♫♪♫ “O objetivo e finalidade maior de toda música não deveria ser nenhum outro além da glória de Deus e a renovação da alma.” (Johann Sebastian Bach)♪♫♪♫♪♫ “A música é uma harmonia agradável pela honra de Deus e os deleites permissíveis da alma.” (Johann Sebastian Bach) ♪♫♪♫♪♫ “A música é celeste, de natureza divina e de tal beleza que encanta a alma e a eleva acima da sua condição.” (Aristóteles) ♪♫♪♫♪♫ “Sem a música, a vida seria um erro.” (Friedrich Nietzsche) ♪♫♪♫♪♫ “A música é o remédio da alma triste.” (Walter Haddon) ♪♫♪♫♪♫ “A música é a linguagem dos espíritos.” (Khalil Gibran) ♪♫♪♫♪♫

21 de set. de 2015

Robert Alexander Schumann (1810-1856)

Foi compositor alemão. Robert Schumann nasceu na Saxônia em 8 de junho de 1810, o quinto e último filho de um livreiro e romancista, August Schumann e Johanna Schumann. Schumann começou a compor antes da idade de sete anos, mas sua infância foi gasto no cultivo da literatura tanto quanto a música.
Em 1826 o seu pai morreu, fato que Robert jamais superou em razão do enorme sofrimento da sua perda. Pouco depois viajou até Leipzig, a cidade de Johann Sebastian Bach, a fim de matricular-se na faculdade de Direito. Mais tarde em Heidelberg, retomou o estudo das leis, inscrevendo-se na cátedra de Justus Thibaut. Todavia, os verdadeiros ensinamentos deste grande filósofo começariam após o horário escolar, quando este se reunia com o aluno para lhe confessar que era a música a sua verdadeira paixão. O facto de ter conhecido a pianista Ignaz Moscheles e o fascínio por Niccoló Paganini acabaram por lhe determinar o destino.
Em 1830, em Leipzig passou a dedicar-se exclusivamente à música, com auxílio de seu professor Friedrich Wieck e Heinrich Dorn, mestre de capela da catedral daquela cidade.
Enquanto este último lhe ensinou composição e harmonia, o primeiro transmitiu-lhe o amor pelo piano. Porém, em casa de Wieck, Schumann descobriu um outro importante foco de afeto: Clara, consumidora entusiasta de poesia e prometedora do piano. Robert apaixonou-se perdidamente por ela, sendo algumas das suas obras dedicadas a ela. Somente a activa oposição do velho Wieck conseguiu adiar o casamento até 1840.
Em conjunto com amigos e intelectuais da época fundou o Neue Zeitschrift für Musik (Nova Revista para a Música). Um jornal voltado para a música, em 1834. Nos dez anos em que esteve à frente deste, teve uma rica produção artística.
Foi diretor musical na cidade de Düsseldorf em 1850. Foi forçado a renunciar o cargo em 1854, devido ao seu estado avançado de doença mental. Perturbado mentalmente, afirmava escutar a nota lá em todos os lugares, o que lhe perturbava profundamente, o que o levou a uma tentativa de suicídio em 1954, dois anos antes de sua morte. Na verdade, Schumann teve um longo histórico de transtorno mental, com suas primeiras manifestações em 1833 como um episódio depressivo melancólico grave, que se repetiu várias vezes, alternando com fases de "exaltação" e idéias cada vez mais delirantes de ser envenenado ou ameaçados com itens metálicos. Depois de uma tentativa de suicídio, Schumann foi internado em um asilo para doentes mentais em Endenich, perto de Bonn, Alemanha. Foi diagnosticado com "melancolia psicótica". Ele morreu aos 46 anos no asilo, dia 29 de julho de 1856 em Endenich sem ter se recuperado de sua doença mental.

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